O belo Gol Copa 1994 de James Roberto da Silva (o "Nenê") é um campeão de arrancada em sua categoria. Mesmo tendo um motor aspirado (sem turbo), precisou de diferencial blocante com molas para conseguir despejar sua força na pista.A base de toda a preparação envolve cilindrada aumentada, cabeçote especial, altíssima taxa de compressão e um comando forte para rugir alto. Essa receita rende ao AP exatos 178,3 cv a 6.200 rpm, medidos nas rodas por HOT. São cerca de 205 cv no motor, depois de descontar 15% de perdas por atrito de transmissão. O torque - mesmo tendo comando de válvulas voltado para potência - também é alto: 22,1 kgm a 4.800 rpm, cerca de 25,3 kgm no motor, que usa diversas peças originais do Golf: bloco do Gti 2.0 e virabrequim com 92,8 mm de curso. Para chegar a exatos 2.160 cc de cilindrada usa pistões mais "largos" do Monza, com 86 mm de diâmetro.Em busca de potência, o cabeçote foi o centro das atenções. Veio de um AP 2.0 e foi preparado pela Retífica VRC em banco de fluxo. Usa válvulas maiores (41 mm na admissão x 35 mm no escape) e rende 110 cfm de vazão.Outra pimenta é a altíssima taxa de compressão, de 16:1, para queimar metanol, e um comando de válvulas Engle de 324° x 316°. Segundo Nenê, garante força até as 7.500 rpm e arrancadas nervosas, feitas em segunda marcha com o motor a 4.500 rpm.São dois carburadores Weber 50 deitados, alimentados por bomba elétrica do Kadett EFI. As faíscas vem de uma ignição especial, com módulo MSD 6AL, bobina Mallory e cabos Steel de 8,8 mm, da Accel. O distribuidor é original e as velas nacionais, de grau térmico 8.A transmissão pediu reforço, sendo usada carcaça do câmbio do AP 2.0, porém com 3ª e 4ª marchas escalonadas e reforçadas por Sapinho - mais curtas. A segunda marcha, de arrancada, permanece original. Na embreagem, platô Sachs original e disco de cerâmica com seis pastilhas. O sistema de escape se resume a um coletor dimensionado com 2" de diâmetro , o que garante muito barulho e saída livre.O custo da preparação é estimado em R$ 12.000, e satisfaz quem gosta de altos giros sem espirros de turbo.terça-feira, 21 de outubro de 2008
Receita certa para um motor AP aspirado...
O belo Gol Copa 1994 de James Roberto da Silva (o "Nenê") é um campeão de arrancada em sua categoria. Mesmo tendo um motor aspirado (sem turbo), precisou de diferencial blocante com molas para conseguir despejar sua força na pista.A base de toda a preparação envolve cilindrada aumentada, cabeçote especial, altíssima taxa de compressão e um comando forte para rugir alto. Essa receita rende ao AP exatos 178,3 cv a 6.200 rpm, medidos nas rodas por HOT. São cerca de 205 cv no motor, depois de descontar 15% de perdas por atrito de transmissão. O torque - mesmo tendo comando de válvulas voltado para potência - também é alto: 22,1 kgm a 4.800 rpm, cerca de 25,3 kgm no motor, que usa diversas peças originais do Golf: bloco do Gti 2.0 e virabrequim com 92,8 mm de curso. Para chegar a exatos 2.160 cc de cilindrada usa pistões mais "largos" do Monza, com 86 mm de diâmetro.Em busca de potência, o cabeçote foi o centro das atenções. Veio de um AP 2.0 e foi preparado pela Retífica VRC em banco de fluxo. Usa válvulas maiores (41 mm na admissão x 35 mm no escape) e rende 110 cfm de vazão.Outra pimenta é a altíssima taxa de compressão, de 16:1, para queimar metanol, e um comando de válvulas Engle de 324° x 316°. Segundo Nenê, garante força até as 7.500 rpm e arrancadas nervosas, feitas em segunda marcha com o motor a 4.500 rpm.São dois carburadores Weber 50 deitados, alimentados por bomba elétrica do Kadett EFI. As faíscas vem de uma ignição especial, com módulo MSD 6AL, bobina Mallory e cabos Steel de 8,8 mm, da Accel. O distribuidor é original e as velas nacionais, de grau térmico 8.A transmissão pediu reforço, sendo usada carcaça do câmbio do AP 2.0, porém com 3ª e 4ª marchas escalonadas e reforçadas por Sapinho - mais curtas. A segunda marcha, de arrancada, permanece original. Na embreagem, platô Sachs original e disco de cerâmica com seis pastilhas. O sistema de escape se resume a um coletor dimensionado com 2" de diâmetro , o que garante muito barulho e saída livre.O custo da preparação é estimado em R$ 12.000, e satisfaz quem gosta de altos giros sem espirros de turbo.
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
aspirado...
Aspirado muito forte... record no velopark na sua 3ª puxada...
sistema de alimentaçao: "apenas uma tripla WEBER"
uAHsuAHUAHUSAH
Carburador ou Injeçao eletronica...
tecnicamente, a injeçao é melhor, devido a ser comandada por um computador e q recebe sinais de varias sondas espalhadas pelo carro, com isso proporciona o consumo baixo e controla exatamente a proporçao da mistura(ar combustível). Enquanto o carburador só tem a funçao de fazer essa mistura, porém por ser totalmente mecânico, é de mais facil regulagem.
Dentre os preparadores, o carburador é mais aceito, devido a essa facilidade, o carburador tem maior consumo de combustivel em relaçao a injeçao, por isso tbn é preferido entre os preparadores, pois quanto mais consumo maior potência...
eu particularmente fico com o bom e velho "CARBURA"...
AP ou CHT
...o motor CHT tbn conhecido como AE(alta economia) é um motor q causa menos manutençao devido a nao possuir correia dentada, gera menos potencia em relaçao aos motores AP de mesma cilindrada.
O motor AP(Alta performance), é um motor mais preparado ond aceita alta elevaçao de giro no motor em relaçao aos outros gerando mais rendimento e claro, por consequencia maior consumo...
O motor AP(Alta performance), é um motor mais preparado ond aceita alta elevaçao de giro no motor em relaçao aos outros gerando mais rendimento e claro, por consequencia maior consumo...
Autolatina...ta ai a explicaçao dos motores CHT na Volks e AP na Ford...
Autolatina
Uma empresa formada pela fusão da Volkswagen com a Ford durante os anos de 1987 até 1996.
A Autolatina foi uma fusão polêmica, que acabou causando alguns atritos entre engenheiros, concessionários e outros conflitos em ambas as empresas. Mesmo assim, sua linha de produtos teve boa aceitação, já que reuniam a qualidade reconhecida de dois aspectos: o acabamento Ford com a mecânica Volkswagen.
Na Argentina, a Autolatina também existiu, vendendo modelos Ford zero km em concessionários Volkswagen e vice-versa. O acordo foi desfeito em 1996, já que tanto a matriz da Ford quanto a da Volkswagen relegavam as filiais brasileiras em segundo plano, já que as empresas não tinham mais interesse em dividir as tecnologias.
Os modelos criados pela Autolatina foram: o Escort, Verona, Belina, Del Rey e Pampa com motor AP, da Volkswagen; o Apollo, versão VW do Verona; o Ford Versailles e Ford Royale, que eram baseados no VW Santana e na VW Quantum; o VW Logus e VW Pointer, baseados no Escort Mk V e finalmente a família Gol/Voyage/Parati/Saveiro com motor AE, que derivou do motor Ford CHT...
ta ai entao a explicaçao pessoal...
Uma empresa formada pela fusão da Volkswagen com a Ford durante os anos de 1987 até 1996.
A Autolatina foi uma fusão polêmica, que acabou causando alguns atritos entre engenheiros, concessionários e outros conflitos em ambas as empresas. Mesmo assim, sua linha de produtos teve boa aceitação, já que reuniam a qualidade reconhecida de dois aspectos: o acabamento Ford com a mecânica Volkswagen.
Na Argentina, a Autolatina também existiu, vendendo modelos Ford zero km em concessionários Volkswagen e vice-versa. O acordo foi desfeito em 1996, já que tanto a matriz da Ford quanto a da Volkswagen relegavam as filiais brasileiras em segundo plano, já que as empresas não tinham mais interesse em dividir as tecnologias.
Os modelos criados pela Autolatina foram: o Escort, Verona, Belina, Del Rey e Pampa com motor AP, da Volkswagen; o Apollo, versão VW do Verona; o Ford Versailles e Ford Royale, que eram baseados no VW Santana e na VW Quantum; o VW Logus e VW Pointer, baseados no Escort Mk V e finalmente a família Gol/Voyage/Parati/Saveiro com motor AE, que derivou do motor Ford CHT...
ta ai entao a explicaçao pessoal...
Coletor individual...motor ap...
Sistema individual de admissao fornece maior rendimento ao motor. Funciona com sistema de bico injetores(um por cilindro), assin fazendo a adnissao da mistura ar-combustível sem um carburador ou sistema de injeção eletrônica simples, passando a ser um mult-point. Sistema já usado nos motores GM M.P.F.I.
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